domingo, 10 de abril de 2022

OS SUPOSTOS IRMÃOS DE JESUS [1]

 


 



A publicação de hoje é em homenagem a uma amiga do apostolado, católica fervorosa e devotíssima de Nossa Senhora de Fátima. Nascida em 13 de Maio, essa grande amiga deixará saudades. Que Nossa Senhora a acolha na luz beatífica. Descanse em paz.



Uma objeção que os amigos protestantes fazem contra a virgindade da Mãe de Jesus é afirmar que ela teve outros filhos, além de Jesus.

Estando este argumento intimamente ligado à imaculada conceição, quero trata-lo aqui separadamente, embora não figure nos números do desafio[2].

Maria SS. teve ela outros filhos, depois do nascimento de Jesus? Resolvamos a questão de um modo irrefutável.

Para dar a esta objeção uma aparência de verdade, escolheram no Evangelho umas passagens que falam de tais irmãos, sem compreenderem a significação das palavras, e sem conhecerem os costumes dos judeus desses tempos remotos.

Em diversos lugares o Evangelho fala desses irmãos. Assim S. Mateus, S. Marcos e S. Lucas referem que estando Jesus a falar, disse-lhes alguém: eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos que querem ver-te (Mt 12, 46-47; Mc 3, 31-32; Lc 8, 19-20).

S. João, por sua vez, fala de tais irmãos (Jo 7, 1-10).

Ao ler estes passos, os amigos biblistas, que só enxergam palavras, e não sentidos, concluem imediatamente: A Bíblia fala de irmãos de Jesus, então Maria teve outros filhos e não é pura, nem virgem, como dizem os católicos.

Bela objeção, que mostra a supina ignorância dos biblistas. A invenção não é nova. Foi o herege Elpídio que, no século IV, moveu tal objeção, e foi S. Jerônimo que a refutou pela primeira vez.

 

I.                    Exemplos da Bíblia

 

Se os protestantes compreendessem um pouco a linguagem bíblica, ou soubessem, pelo menos, confrontar certas expressões, veriam logo que entre os judeus, -- como ainda hoje certos países e línguas, -- se chamam com o nome de irmãos não só os nascidos do mesmo pai e da mesma mãe, mas também os parentes próximos.

As línguas hebraica e aramaica não possuem palavra que traduza o nosso “primo ou prima”, e servem-se da palavra “irmão ou irmã”.

A palavra hebraica ha, e a aramaica aha, são empregadas para designar irmãos ou irmãs do mesmo pai, não da mesma mãe (Gn 37, 16; 42, 15; 43, 5; 12, 8-14; 39, 15), sobrinhos, primos irmãos (1 Cr 23, 21), e primos segundo (Lv 10, 4) – e até parentes em geral (Jó 19, 13-14; 42, 11).

Os passos acima provam que a palavra irmão era uma expressão genérica, geral.

Jesus, tendo pois primos, não havia outra palavra em aramaico senão “irmão” para exprimir o parentesco.

Há muitos exemplos na bíblia. Lê-se no Genesis que Taré era pai de Abraão e de Harão, e que Harão gerou Lot (Gn 11, 27), que, por conseguinte, vinha a ser sobrinho de Abraão.

Contudo no mesmo Gênesis, mais adiante, chama a Lot irmão de Abraão (Gn 13, 8)[3]. Disse Abraão a Lot: nós somos irmãos (Gn 14, 14). – Ouvindo pois Abraão que seu irmão (Lot) estava preso, armou os criados, etc.

Da mesma forma Jacob era sobrinho de Labão como se deduz também do Gênesis, que afirma ser Jacob filho da irmã de Labão: Ouvindo Labão as novas de sua irmã, correu-lhe ao encontro, etc. (Gn 24, 13).

Pois bem, ainda uma vez o Gênesis, dois versículos mais adiante, põe na boca de Labão estas palavras dirigidas ao sobrinho Jacob: Então porque tu és meu irmão, hás de servir-me de graça? (Gn 29, 15).

Tobias, o moço, era primo de Sara; Pois Tobias, o velho, pai do moço, e Raquel, pai de Sara, eram irmãos: Disse Raquel: conheceis Tobias, meu irmão? Etc. (Tob 7, 4-5). – Ora, o jovem Tobias dirigindo-se a Deus: Senhor, sabes que não é por motivo de luxúria que recebo por mulher esta minha irmã (Tob 7, 4-6). Os protestantes rasgaram este livro de Tobias.

Eis diversos passos que provam que a palavra irmão, na linguagem da Bíblia, significa, não somente irmãos, no sentido da nossa palavra, mas sim primos, sobrinhos, até ao terceiro grau.

 

II.                 Evangelho na mão

 

Vamos examinar a questão de perto e ver, pelas próprias palavras do Evangelho, que tais irmãos de Jesus são simplesmente seus primos.

Estes supostos irmãos são indicados por S. Marcos: Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão e não estão aqui conosco suas irmãs?[Mc 6, 3].

Jesus tem pois irmãos e irmãs. Não são irmãos consanguíneos, mas sim irmãos primos segundos, como o explica o próprio Evangelho.

Vejamos: O tal Tiago e Judas em vez de serem filhos de Maria SS. são filhos de Alfeu ou Cléofas. É S. Lucas que no-lo afirma: Chamou Tiago, filho de Alfeu... e Judas, irmão de Tiago (Lc 6, 15-16). – E ainda: chamou Judas, irmão de Tiago (Lc 6, 16).

Quanto a José, S. Mateus diz que é irmão de Tiago: Entre os quais estava... Maria, mãe de Tiago e de José (Mt 27, 56).

Eis agora Simão chamado irmão dos três outros. Tiago, José, Judas e Simão (Mc 6, 3). Estes quatro supostos irmãos de Jesus são, pois, verdadeiramente irmãos entre si, filhos do mesmo pai e da mesma mãe.

Falta agora só descobrir o nome dos seus pais. O Evangelho os indica: Chamou... Tiago, filho de Alfeu (Lc 6, 15). Alfeu ou Cléofas é, pois, o pai de Tiago e, em consequência, dos irmãos de Tiago, que são os três outros citados.

Conhecemos o pai. Procuremos agora a mãe deles. Conhecendo a mãe de um, é conhecida a mãe de todos, visto serem irmãos. Ora, o Evangelho é explicito: Entre as quais estavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago (Mt 27, 56).

Eis o mistério esclarecido: Tiago, José, Judas e Simão, tais pretensos irmãos de Jesus, são simplesmente filhos de Alfeu (Cléofas) e Maria (Cléofas), primos de Jesus, como indica o quadro que segue.

Os pobres protestantes confundem tudo... e não enxergam que tal Maria Cléofas é completamente distinta de Maria Santíssima, como faz notar o evangelista: Junto à Cruz de Jesus estava sua mãe e a irmã (prima) de sua Mãe, Maria, mulher de Cléofas (Jo 19, 25).

 

III.               Um dilema sem saída

 

Eis os pobres protestantes num dilema sem saída, e em flagrante contradição com o evangelho. Se tais irmãos são verdadeiramente irmãos consanguíneos de Jesus, é preciso concluir que Jesus não é filho de Maria SS., mas, sim, de Maria Cléofas e Alfeu.

Então Maria SS. não é mais Mãe de Deus, mãe de Jesus. Ora, o evangelho diz: Jacob gerou a José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo (Mt 1, 16). Jesus é filho de Maria SS. É claro e formal. Maria SS. era esposa de S. José: de novo é claro e positivo.

Mas, então, ó protestantes, como combinar estes passos do Evangelho? Um filho pode ter dois pais e duas mães? Jesus é filho de Maria SS., que era esposa de José. Tiago, José, Judas e Simão são filhos de Maria Cléofas e de Alfeu.

E tendes a coragem de dizer que estes últimos são irmãos de Jesus e filhos de Maria Santíssima!!!

É muita ignorância, ou então muita perfídia...

Procurai sair deste dilema! Ou o Evangelho mente ou vós caluniais descaradamente. E como o Evangelho é a palavra de Deus, infalível e certa, devemos concluir necessariamente que vós mentis e caluniais... ou que sois ignorantes obcecados, desconhecendo o que atacais e ignorando o que pretendes ensinar aos outros. O dilema é humilhante, irrefutável.

 

IV.               Genealogia de Jesus

 

Para poupar-vos, no futuro, erros tão grosseiros e ajudar-vos a compreender um pouco a Bíblia, cuja letra estudais sem penetrar até ao espírito que a anima, traço aqui a árvore genealógica de Jesus, baseada sobre a Sagrada Escritura, que vos mostrará clara e insofismavelmente toda a família de Jesus Cristo.

Por esta árvore vereis que os tais irmãos de Jesus, por serem filhos de Cléofas, que é irmão de S. José, e por consequência seus sobrinhos legítimos, são simplesmente primos segundos de Jesus, no mesmo grau que S. Tiago maior, S. João Evangelista e S. João Batista.

Falando destes outros, o Evangelho não os chama pessoalmente irmãos de Jesus. A razão é que os filhos de Cléofas, como sobrinhos de S. José, esposo de Maria SS., e ao mesmo tempo primos de Jesus pela descendência do pai, têm para com Jesus um duplo parentesco: Pelo pai e pelo tio, S. José. Os quatro primeiros são irmãos de Jesus; os outros quatro são seus irmãos parentes. Eis o que claramente resulta dos textos do Evangelho.

A seguinte árvore genealógica elucidará perfeitamente a questão, e dissipará qualquer dúvida.

   

MATAN

Pai de

MARIA

SOBÉ

ANA

JACOB

Mãe de

Mãe de

Mãe de

Pai de

 

SALOMÉ mulher de Zebedeu

 

S. ISABEL mulher de Zacarias

 

 

 

VIRGEM MARIA

 

 

CLÉOFAS esposo de Maria Salomé

 

 

S. JOSÉ esposo de Maria

Mãe de

Mãe de

Mãe de

Pai de

 

 

 

S. TIAGO MAIOR, S. JOÃO EVANGELISTA

 

 

S. JOÃO BATISTA

 

 

JESUS CRISTO

S. TIAGO MENOR, JOSÉ, JUDAS, SIMÃO, SALOMÉ E MARIA

 

 

V.                 Jesus, Filho Unigênito

 

É pois claro e bem provado, pelo próprio evangelho, que Maria SS. nunca teve outros filhos além de Jesus. Pura e Imaculada, a Mãe de Jesus nunca conheceu varão (LC 1, 34) e o filho de Deus que nasceu dela por obra do Espírito Santo (LC 1, 45) é o seu filho primogênito e unigênito, como diz o evangelho, em alusão à lei judaica.

Uma outra e decisiva prova encontra-se nas últimas palavra de Jesus na cruz, remetendo a sua mãe ao desvelo de S. João. Se Maria SS. tivesse tido outros filhos, Jesus a teria recomendado a um destes filhos, em vez de remetê-la nas mãos de um primo segundo. Jesus não teve irmãos, nem mais velhos nem mais novos. Toda a sua infância, a ida a Jerusalém, na idade de 12 anos, a vida em Nazaré, mostram claramente que a sagrada família nunca ultrapassou três membros: Jesus, Maria e José.

O evangelista S. Marcos chama Jesus O filho de Maria (Mc 6, 3) e não filho de Maria; o que supõe que Jesus fosse o filho único da viúva. Tais apelações de fato, diz o próprio Renan (Evang., Paris, p. 542), não se empregam senão quando o pai é falecido, e que a viúva não tem outros filhos.

Em parte nenhuma os tais supostos irmãos de Jesus partilham com ele este apelido de “filho de Maria”.

Maria SS. não teve, pois, nem mesmo podia ter, nenhum outro filho, além de Jesus.

Ela amava extremamente todas as virtudes, mas dum modo particular a rainha das virtudes, que é a virgindade.

Quando todas as donzelas de Israel ardentemente desejavam casar-se, na esperança de terem parte no nascimento do Messias, ela prometeu a Deus guardar perpetuamente a sua virgindade. Ela só aceitou a maternidade divina depois de ter-se certificado de que tal privilégio não contrariava a sua virgindade.

Ela casou-se com S. José, porque sabia que ele era um homem justo, que tinha feito a Deus solene promessa de perpetuamente guardar a sua virgindade.

O Evangelista nos assevera que S. José não conheceu Maria, durante todo o tempo em que ele ignorou o mistério da Encarnação. Como poderia ele desrespeitá-la, depois que o Verbo divino se encarnou e se fez homem em seu puríssimo seio?

É, pois, bem claro que Maria SS. não teve filhos com S. José.

 

VI.               Uma conclusão horrível

 

Mas então quem é o pai desses seus outros filhos, além de Jesus? Ainda ninguém o disse, nem nunca será capaz de dizê-lo.

Mistério incompreensível! Jesus espantou o mundo inteiro por seu saber, por seu poder, por suas virtudes; e tem irmãos e ninguém sabe quem é o pai de seus irmãos!

Maria SS. é notoriamente reconhecida como verdadeira mãe deste homem extraordinário, portentoso e santo; e ela comete um revoltante escândalo, e ninguém sabe quem é o cúmplice deste horroroso crime.

Pobre e infelizes protestantes, não compreendem que dizer que Maria SS. teve outros filhos além de Jesus é qualifica-la de impura, desonesta, de corrupta, adúltera! Oh! Quanto esta injúria, este insulto, esta calúnia deve magoar e ofender a Virgem Santa, tão extremosa amante da pobreza! Como deve ofender a Jesus, tão sensível à honra de sua progenitora!

Pobres protestantes, refleti um instante e compreendei enfim o que vos dita a consciência, o bom senso e a própria Bíblia, que dizeis ser a regra da vossa crença, e deixai de fechar os olhos à luz refulgente da doutrina católica.

 

 

_____________________________

Observações do apostolado:

1) Em acréscimo ao maravilhoso texto do Pe. Júlio Maria de Lombaerde, diga-se que quando se diz de Tiago, irmão do Senhor (Gl 1, 19), se está referindo a S. Tiago menor, irmão de Judas, José e Simão. Isto porque S. Paulo diz que dos outros Apóstolos não vi nenhum, senão Tiago, irmão do Senhor (Gl 1, 19).

Ora, havia dentre os Apóstolos dois Tiagos, um era filho de Zebedeu e o outro era filho de Alfeu (Mc 3, 16-19). Não havia outro Tiago que fosse Apóstolo. Prova disso, aliás, é que um é chamado de o Menor (Mc 15, 40) em oposição ao outro, o Maior. Portanto, S. Paulo não se referia a outro que não fosse o Tiago irmão do Senhor, conforme dito por S. Marcos (6, 3), que, como vimos, é primo de Jesus.

 

2) Qual não foi a nossa surpresa, ao consultarmos a tradução de João Ferreira de Almeida, comumente utilizada pelo protestantes, notamos o seguinte: Disse Abrão a Ló: Não haja contenda entre mim e ti e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos parentes chegados (Gn 13, 8).

A tradução católica do Pe. Matos Soares, por sua vez: Disse, pois, Abrão a Loth: peço-te que não haja contendas entre mim e ti, nem entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos (Gn 13, 8). No mesmo sentido a tradução da Bíblia de Jerusalém: pois somos irmãos (Gn 13, 8).

Também a tradução da Ave Maria: Abrão disse a Ló: “Rogo-te que não haja discórdia entre mim e ti, nem entre nossos pastores, pois somos irmãos...

Como se percebe, a tradução do padre apóstata João Ferreira de Almeida destoa do hebraico, talvez por tentar explicar que Abrão e Lot eram, na verdade, tio e sobrinho, talvez por tentar encobrir o uso do termo irmão para designar parentes próximos no hebraico. Seja como for, a tradução correta é irmãos e não parentes chegados.

Pois bem, vejamos o que diz o hebraico em Gn 13, 8:

  

                  וַיֹּאמֶר    אַבְרָם    אֶל-לוֹט     אַל-נָא     תְהִי

                         TËHY   AL-NÅ     EL-LOT   AVËRÅM   VAYOMER

 

                  מְרִיבָה     בֵּינִי           וּבֵינֶיךָ       וּבֵין      רֹעַי

                       ROAY UVEYN  UVEYNEYKHA  BEYNY MËRYVÅH

 

              :וּבֵין        רֹעֶיךָ           כִּי-אֲנָשִׁים        אַחִים        :אֲנָחְנוּ

              ANÅCHËNU:     ACHYM    KY-ANÅSHYM      ROEYKHA   UVEYN

 

O termo אַחִים, transliterado: ACHYM, quer dizer irmão.

Já em Gn 14, 14, o termo utilizado é אָחִיו, transliterado: ÅCHYV, que quer dizer também irmão, parente, etc.

João Ferreira traduziu este último versículo por sobrinho. O homem não quis dar o braço a torcer. O Pe. Matos Soares o traduziu por irmão.

Mas para não restar dúvida de que a palavra irmão era utilizada indiferentemente para designar seja um irmão por natureza seja um parente, vejam-se os seguintes exemplos:

Em Gn 24, 15 se diz que Nacor, irmão de Abraão... A palavra utilizada é אָחִי, transliteração: ACHY = irmão. E Nacor era irmão por natureza, ou consanguíneo, de Abraão, conforme Gn 11, 27.

Em Gn 24, 29 se diz que Rebeca tinha um irmão, chamado Labão... A palavra é אָח, cuja transliteração é ÅCH = irmão. Rebeca e Labão eram irmãos consanguíneos.

Já em Gn 29, 14-15 se diz: E, tendo passado Jacob um mês inteiro com Labão, disse-lhe este: Acaso, porque é meu irmão, me servirás de graça? A palavra utilizada é אָחִי, transliteração: ÅCHY = irmão. No entanto, Labão era irmão de Rebeca, filho de Batuel, e este era filho de Melca e Nacor (Gn 22, 20-23). Este último era irmão de Abraão. Jacó, por sua vez, era filho de Issac e neto de Abraão. Portanto, Jacó e Labão eram primos distantes, não irmãos. Mas a palavra hebraica utilizada é a mesma.

Assim, caro protestante apressadinho, não alegue que na sua bíblia são utilizadas palavras diferentes: irmão, sobrinho, parentes chegados..., pois essas distinções são do português, não do hebraico[4]. 

 

 



[1] Extraído do livro Luz nas Trevas – Respostas irrefutáveis às objeções protestantes, do Pe. Júlio Maria de Lombaerde.

[2] O Pe. Júlio Maria estava respondendo a alguns desafios propostos pelos protestantes. Este opúsculo segue-se ao que respondia cabalmente à objeção protestante contra a Imaculada Conceição.

[3] Ao leitor protestante apressadinho que tenha consultado a sua versão João Ferreira de Almeida, consulte também a observação 2.

[4] Faremos em breve, com a ajuda de Deus, uma publicação demonstrando os erros de tradução da bíblia João Ferreira de Almeida.

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