A publicação de hoje é em homenagem a uma amiga do apostolado, católica fervorosa e devotíssima de Nossa Senhora de Fátima. Nascida em 13 de Maio, essa grande amiga deixará saudades. Que Nossa Senhora a acolha na luz beatífica. Descanse em paz.
Uma objeção que os amigos protestantes fazem contra a
virgindade da Mãe de Jesus é afirmar que ela teve outros filhos, além de Jesus.
Estando este argumento intimamente ligado à imaculada
conceição, quero trata-lo aqui separadamente, embora não figure nos números do desafio[2].
Maria SS. teve ela outros filhos, depois do nascimento de
Jesus? Resolvamos a questão de um modo irrefutável.
Para dar a esta objeção uma aparência de verdade, escolheram
no Evangelho umas passagens que falam de tais irmãos, sem compreenderem a significação das palavras, e sem
conhecerem os costumes dos judeus desses tempos remotos.
Em diversos lugares o Evangelho fala desses irmãos. Assim S. Mateus, S. Marcos e S.
Lucas referem que estando Jesus a falar,
disse-lhes alguém: eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos que querem
ver-te (Mt 12, 46-47; Mc 3, 31-32; Lc 8, 19-20).
S. João, por sua vez, fala de tais irmãos (Jo 7, 1-10).
Ao ler estes passos, os amigos biblistas, que só enxergam palavras, e não sentidos, concluem imediatamente: A Bíblia fala de irmãos de Jesus,
então Maria teve outros filhos e não é pura, nem virgem, como dizem os
católicos.
Bela objeção, que mostra a supina ignorância dos biblistas.
A invenção não é nova. Foi o herege Elpídio que, no século IV, moveu tal
objeção, e foi S. Jerônimo que a refutou pela primeira vez.
I.
Exemplos
da Bíblia
Se os protestantes compreendessem um pouco a linguagem bíblica,
ou soubessem, pelo menos, confrontar certas expressões, veriam logo que entre
os judeus, -- como ainda hoje certos países e línguas, -- se chamam com o nome
de irmãos não só os nascidos do mesmo
pai e da mesma mãe, mas também os parentes próximos.
As línguas hebraica e aramaica não possuem palavra que
traduza o nosso “primo ou prima”, e servem-se da palavra “irmão ou
irmã”.
A palavra hebraica ha,
e a aramaica aha, são empregadas para
designar irmãos ou irmãs do mesmo pai, não da mesma mãe (Gn
37, 16; 42, 15; 43, 5; 12, 8-14; 39, 15), sobrinhos, primos irmãos (1 Cr 23,
21), e primos segundo (Lv 10, 4) – e até parentes
em geral (Jó 19, 13-14; 42, 11).
Os passos acima provam que a palavra irmão era uma expressão
genérica, geral.
Jesus, tendo pois primos, não havia outra palavra em
aramaico senão “irmão” para exprimir
o parentesco.
Há muitos exemplos na bíblia. Lê-se no Genesis que Taré era pai de Abraão e de Harão, e que
Harão gerou Lot (Gn 11, 27), que, por conseguinte, vinha a ser sobrinho de
Abraão.
Contudo no mesmo Gênesis, mais adiante, chama a Lot irmão de Abraão (Gn 13, 8)[3]. Disse Abraão a Lot: nós somos irmãos (Gn
14, 14). – Ouvindo pois Abraão que seu
irmão (Lot) estava preso, armou os
criados, etc.
Da mesma forma Jacob era sobrinho
de Labão como se deduz também do Gênesis, que afirma ser Jacob filho da irmã de
Labão: Ouvindo Labão as novas de sua
irmã, correu-lhe ao encontro, etc. (Gn 24, 13).
Pois bem, ainda uma vez o Gênesis, dois versículos mais
adiante, põe na boca de Labão estas palavras dirigidas ao sobrinho Jacob: Então porque
tu és meu irmão, hás de servir-me de graça? (Gn 29, 15).
Tobias, o moço, era primo
de Sara; Pois Tobias, o velho, pai do moço, e Raquel, pai de Sara, eram irmãos:
Disse Raquel: conheceis Tobias, meu
irmão? Etc. (Tob 7, 4-5). – Ora, o jovem Tobias dirigindo-se a Deus: Senhor, sabes que não é por motivo de
luxúria que recebo por mulher esta minha irmã (Tob 7, 4-6). Os protestantes
rasgaram este livro de Tobias.
Eis diversos passos que provam que a palavra irmão, na linguagem da Bíblia,
significa, não somente irmãos, no
sentido da nossa palavra, mas sim primos,
sobrinhos, até ao terceiro grau.
II.
Evangelho
na mão
Vamos examinar a questão de perto e ver, pelas próprias
palavras do Evangelho, que tais irmãos
de Jesus são simplesmente seus primos.
Estes supostos irmãos são indicados por S. Marcos: Não é este o carpinteiro, filho de Maria e
irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão e não estão aqui conosco suas
irmãs?[Mc 6, 3].
Jesus tem pois irmãos
e irmãs. Não são irmãos
consanguíneos, mas sim irmãos primos
segundos, como o explica o próprio Evangelho.
Vejamos: O tal Tiago e
Judas em vez de serem filhos de Maria SS. são filhos de Alfeu ou Cléofas. É
S. Lucas que no-lo afirma: Chamou Tiago,
filho de Alfeu... e Judas, irmão de
Tiago (Lc 6, 15-16). – E ainda: chamou
Judas, irmão de Tiago (Lc 6, 16).
Quanto a José, S.
Mateus diz que é irmão de Tiago: Entre os
quais estava... Maria, mãe de Tiago e
de José (Mt 27, 56).
Eis agora Simão chamado irmão dos três outros. Tiago, José, Judas e Simão (Mc 6, 3).
Estes quatro supostos irmãos de Jesus
são, pois, verdadeiramente irmãos entre
si, filhos do mesmo pai e da mesma mãe.
Falta agora só descobrir o nome dos seus pais. O Evangelho
os indica: Chamou... Tiago, filho de Alfeu (Lc 6, 15). Alfeu
ou Cléofas é, pois, o pai de Tiago e, em consequência, dos irmãos de Tiago, que
são os três outros citados.
Conhecemos o pai. Procuremos agora a mãe deles. Conhecendo a
mãe de um, é conhecida a mãe de todos, visto serem irmãos. Ora, o Evangelho é
explicito: Entre as quais estavam Maria
Madalena e Maria, mãe de Tiago (Mt 27, 56).
Eis o mistério esclarecido: Tiago, José, Judas e Simão, tais
pretensos irmãos de Jesus, são
simplesmente filhos de Alfeu (Cléofas) e Maria (Cléofas), primos de Jesus, como indica o quadro que segue.
Os pobres protestantes confundem tudo... e não enxergam que
tal Maria Cléofas é completamente distinta de Maria Santíssima, como faz notar
o evangelista: Junto à Cruz de Jesus estava sua mãe e a irmã (prima) de sua
Mãe, Maria, mulher de Cléofas (Jo
19, 25).
III.
Um
dilema sem saída
Eis os pobres protestantes num dilema sem saída, e em
flagrante contradição com o evangelho. Se tais irmãos são verdadeiramente irmãos consanguíneos de Jesus, é preciso
concluir que Jesus não é filho de Maria SS., mas, sim, de Maria Cléofas e
Alfeu.
Então Maria SS. não é mais Mãe de Deus, mãe de Jesus. Ora, o
evangelho diz: Jacob gerou a José, esposo
de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo (Mt 1, 16). Jesus é filho de Maria SS. É claro e formal.
Maria SS. era esposa de S. José: de novo é claro e positivo.
Mas, então, ó protestantes, como combinar estes passos do
Evangelho? Um filho pode ter dois pais e duas mães? Jesus é filho de Maria SS.,
que era esposa de José. Tiago, José, Judas e Simão são filhos de Maria Cléofas
e de Alfeu.
E tendes a coragem de dizer que estes últimos são irmãos de
Jesus e filhos de Maria Santíssima!!!
É muita ignorância, ou então muita perfídia...
Procurai sair deste dilema! Ou o Evangelho mente ou vós
caluniais descaradamente. E como o Evangelho é a palavra de Deus, infalível e
certa, devemos concluir necessariamente que vós mentis e caluniais... ou que
sois ignorantes obcecados,
desconhecendo o que atacais e ignorando o que pretendes ensinar aos outros. O
dilema é humilhante, irrefutável.
IV.
Genealogia
de Jesus
Para poupar-vos, no futuro, erros tão grosseiros e
ajudar-vos a compreender um pouco a Bíblia, cuja letra estudais sem penetrar
até ao espírito que a anima, traço aqui a árvore genealógica de Jesus, baseada
sobre a Sagrada Escritura, que vos mostrará clara e insofismavelmente toda a
família de Jesus Cristo.
Por esta árvore vereis que os tais irmãos de Jesus, por serem filhos de Cléofas, que é irmão de S.
José, e por consequência seus sobrinhos
legítimos, são simplesmente primos segundos de Jesus, no mesmo grau que S.
Tiago maior, S. João Evangelista e S. João Batista.
Falando destes outros, o Evangelho não os chama pessoalmente
irmãos de Jesus. A razão é que os
filhos de Cléofas, como sobrinhos de S. José, esposo de Maria SS., e ao mesmo
tempo primos de Jesus pela descendência do pai, têm para com Jesus um duplo
parentesco: Pelo pai e pelo tio, S. José.
Os quatro primeiros são irmãos de Jesus; os outros quatro são seus irmãos parentes. Eis o que claramente
resulta dos textos do Evangelho.
A seguinte árvore genealógica elucidará perfeitamente a
questão, e dissipará qualquer dúvida.
MATAN |
||||
Pai de |
||||
MARIA |
SOBÉ |
ANA |
JACOB |
|
Mãe
de |
Mãe
de |
Mãe
de |
Pai
de |
|
SALOMÉ mulher de Zebedeu |
S. ISABEL mulher de Zacarias |
VIRGEM MARIA |
CLÉOFAS esposo de Maria Salomé |
S. JOSÉ esposo de Maria |
Mãe
de |
Mãe
de |
Mãe de |
Pai
de |
|
S. TIAGO MAIOR, S. JOÃO EVANGELISTA |
S. JOÃO BATISTA |
JESUS CRISTO |
S. TIAGO MENOR, JOSÉ, JUDAS, SIMÃO,
SALOMÉ E MARIA |
|
V.
Jesus,
Filho Unigênito
É pois claro e bem provado, pelo próprio evangelho, que
Maria SS. nunca teve outros filhos além de Jesus. Pura e Imaculada, a Mãe de
Jesus nunca conheceu varão (LC 1, 34)
e o filho de Deus que nasceu dela por
obra do Espírito Santo (LC 1, 45) é o seu filho primogênito e unigênito,
como diz o evangelho, em alusão à lei judaica.
Uma outra e decisiva prova encontra-se nas últimas palavra
de Jesus na cruz, remetendo a sua mãe ao desvelo de S. João. Se Maria SS.
tivesse tido outros filhos, Jesus a teria recomendado a um destes filhos, em
vez de remetê-la nas mãos de um primo segundo. Jesus não teve irmãos, nem mais
velhos nem mais novos. Toda a sua infância, a ida a Jerusalém, na idade de 12
anos, a vida em Nazaré, mostram claramente que a sagrada família nunca
ultrapassou três membros: Jesus, Maria e José.
O evangelista S. Marcos chama Jesus O filho de Maria (Mc 6, 3) e não filho de Maria; o que supõe que Jesus fosse o filho único da viúva.
Tais apelações de fato, diz o próprio Renan (Evang., Paris, p. 542), não se
empregam senão quando o pai é falecido, e que a viúva não tem outros filhos.
Em parte nenhuma os tais supostos irmãos de Jesus partilham
com ele este apelido de “filho de Maria”.
Maria SS. não teve, pois, nem mesmo podia ter, nenhum outro
filho, além de Jesus.
Ela amava extremamente todas as virtudes, mas dum modo
particular a rainha das virtudes, que
é a virgindade.
Quando todas as donzelas de Israel ardentemente desejavam
casar-se, na esperança de terem parte no nascimento do Messias, ela prometeu a
Deus guardar perpetuamente a sua virgindade. Ela só aceitou a maternidade
divina depois de ter-se certificado de que tal privilégio não contrariava a sua
virgindade.
Ela casou-se com S. José, porque sabia que ele era um homem justo, que tinha feito a Deus
solene promessa de perpetuamente guardar a sua virgindade.
O Evangelista nos assevera que S. José não conheceu Maria,
durante todo o tempo em que ele ignorou o mistério da Encarnação. Como poderia
ele desrespeitá-la, depois que o Verbo divino se encarnou e se fez homem em seu
puríssimo seio?
É, pois, bem claro que Maria SS. não teve filhos com S.
José.
VI.
Uma
conclusão horrível
Mas então quem é o pai desses seus outros filhos, além de
Jesus? Ainda ninguém o disse, nem nunca será capaz de dizê-lo.
Mistério incompreensível! Jesus espantou o mundo inteiro por
seu saber, por seu poder, por suas virtudes; e tem irmãos e ninguém sabe quem é
o pai de seus irmãos!
Maria SS. é notoriamente reconhecida como verdadeira mãe
deste homem extraordinário, portentoso e santo; e ela comete um revoltante escândalo, e ninguém sabe
quem é o cúmplice deste horroroso crime.
Pobre e infelizes protestantes, não compreendem que dizer
que Maria SS. teve outros filhos além de Jesus é qualifica-la de impura,
desonesta, de corrupta, adúltera! Oh! Quanto esta injúria, este insulto, esta
calúnia deve magoar e ofender a Virgem Santa, tão extremosa amante da pobreza!
Como deve ofender a Jesus, tão sensível à honra de sua progenitora!
Pobres protestantes, refleti um instante e compreendei enfim
o que vos dita a consciência, o bom senso e a própria Bíblia, que dizeis ser a
regra da vossa crença, e deixai de fechar os olhos à luz refulgente da doutrina católica.
Observações do apostolado:
1) Em acréscimo
ao maravilhoso texto do Pe. Júlio Maria de Lombaerde, diga-se que quando se diz
de Tiago, irmão do Senhor (Gl 1, 19),
se está referindo a S. Tiago menor,
irmão de Judas, José e Simão. Isto porque S. Paulo diz que dos outros Apóstolos não vi nenhum, senão Tiago, irmão do Senhor
(Gl 1, 19).
Ora, havia dentre os Apóstolos dois Tiagos, um era filho de
Zebedeu e o outro era filho de Alfeu (Mc 3, 16-19). Não havia outro Tiago que
fosse Apóstolo. Prova disso, aliás, é que um é chamado de o Menor (Mc 15, 40) em oposição ao outro, o Maior. Portanto, S. Paulo não se referia a outro que não fosse o Tiago
irmão do Senhor, conforme dito por S. Marcos (6, 3), que, como vimos, é primo de Jesus.
2) Qual não foi a
nossa surpresa, ao consultarmos a tradução de João Ferreira de Almeida,
comumente utilizada pelo protestantes, notamos o seguinte: Disse Abrão a Ló: Não haja contenda entre mim e ti e entre os meus
pastores e os teus pastores, porque somos parentes
chegados (Gn 13, 8).
A tradução católica do Pe. Matos Soares, por sua vez: Disse, pois, Abrão a Loth: peço-te que não
haja contendas entre mim e ti, nem entre os meus pastores e os teus pastores,
porque somos irmãos (Gn 13, 8).
No mesmo sentido a tradução da Bíblia de Jerusalém: pois somos irmãos (Gn
13, 8).
Também a tradução da Ave Maria: Abrão disse a Ló: “Rogo-te que não haja discórdia entre mim e ti, nem
entre nossos pastores, pois somos irmãos...
Como se percebe, a tradução do padre apóstata João Ferreira de
Almeida destoa do hebraico, talvez por tentar explicar que Abrão e Lot eram, na
verdade, tio e sobrinho, talvez por tentar encobrir o uso do termo irmão para
designar parentes próximos no hebraico. Seja como for, a tradução correta é irmãos e não parentes chegados.
Pois bem, vejamos o que diz o hebraico em Gn 13, 8:
וַיֹּאמֶר אַבְרָם אֶל-לוֹט אַל-נָא תְהִי
TËHY AL-NÅ EL-LOT AVËRÅM VAYOMER
מְרִיבָה בֵּינִי וּבֵינֶיךָ וּבֵין רֹעַי
ROAY UVEYN UVEYNEYKHA BEYNY MËRYVÅH
:וּבֵין רֹעֶיךָ כִּי-אֲנָשִׁים אַחִים :אֲנָחְנוּ
ANÅCHËNU: ACHYM KY-ANÅSHYM ROEYKHA UVEYN
O termo אַחִים, transliterado: ACHYM, quer dizer irmão.
Já em Gn 14,
14, o termo utilizado é אָחִיו, transliterado: ÅCHYV, que quer dizer
também irmão, parente, etc.
João Ferreira traduziu este último versículo por sobrinho. O homem não quis dar o braço a torcer. O Pe. Matos Soares o traduziu
por irmão.
Mas para não restar dúvida de que a palavra irmão era utilizada
indiferentemente para designar seja um irmão por natureza seja um parente,
vejam-se os seguintes exemplos:
Em Gn 24, 15 se diz que Nacor,
irmão de Abraão... A palavra
utilizada é אָחִי, transliteração: ACHY = irmão. E Nacor era irmão por
natureza, ou consanguíneo, de Abraão, conforme Gn 11, 27.
Em Gn 24, 29 se diz que Rebeca
tinha um irmão, chamado Labão...
A palavra é אָח, cuja transliteração é ÅCH = irmão. Rebeca e Labão eram irmãos consanguíneos.
Já em Gn 29, 14-15 se diz: E, tendo passado Jacob um mês inteiro com Labão, disse-lhe este: Acaso, porque é meu irmão, me servirás de graça? A palavra utilizada é אָחִי, transliteração: ÅCHY = irmão. No entanto, Labão era irmão de Rebeca, filho de Batuel, e este era filho de Melca e Nacor (Gn 22, 20-23). Este último era irmão de Abraão. Jacó, por sua vez, era filho de Issac e neto de Abraão. Portanto, Jacó e Labão eram primos distantes, não irmãos. Mas a palavra hebraica utilizada é a mesma.
Assim, caro protestante apressadinho, não alegue que na sua bíblia são utilizadas palavras diferentes: irmão, sobrinho, parentes chegados..., pois essas distinções são do português, não do hebraico[4].
[1]
Extraído do livro Luz nas Trevas –
Respostas irrefutáveis às objeções protestantes, do Pe. Júlio Maria de
Lombaerde.
[2]
O Pe. Júlio Maria estava respondendo a alguns desafios propostos pelos
protestantes. Este opúsculo segue-se ao que respondia cabalmente à objeção
protestante contra a Imaculada Conceição.
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